Descubra Gondomar. Desfrute de um destino turístico onde pode vivenciar momentos de prazer oferecidos pelas suas tradições e pela diversidade e riqueza da sua gastronomia e do seu património artístico, natural, cultural e industrial.
O Património Artístico traduz os verdadeiros ecos do passado que são motivo de procura no presente, dos quais se destacam:
- a Estação Ferroviária de Rio Tinto e os seus painéis de azulejos, datados de 1936, da autoria do pintor João Alves de Sá;
- a Casa Branca de Gramido, um verdadeiro cartaz turístico de Gondomar e de grande conotação histórica, onde foi assinada a Convenção de Gramido, em 1847;
- a Capela de Santo Isidoro, que coroa o Monte Crasto a 194 metros de altitude e oferece uma vista panorâmica sobre o Município;
- o Solar da Casa de Montezelo, em Fânzeres, embelezado pela magnólia com uns respeitáveis 300 anos de idade, onde viveu o poeta e escritor do século XIX, Araújo Rangel Pamplona;
- o Solar da Bandeirinha, em Melres, um palacete que foi da família Portocarrero e que se destaca pela sua opulenta ornamentação de talha que forma os tetos de várias salas;
- a Ponte da Foz do Sousa, projeto da autoria do Engenheiro Edgar Cardoso que, por ter servido de ensaio à construção da Ponte da Arrábida, possui os mesmos traços arquitetónicos;
- o Multiusos de Gondomar, um grandioso equipamento assinado pelo conceituado arquiteto Siza Vieira, preparado para grandes eventos de cariz desportivo, cultural e recreativo, entre outros.
O rio Douro constitui o elemento do Património Natural que se traduz numa das principais atrações turísticas do Município, para todos quantos procuram o Turismo de Natureza e as atividades náuticas.
Se, por um lado, a presença dos rios e das serras, aliada a uma ampla biodiversidade e à autenticidade rural, faz deste território um destino propício para a prática de atividades ligadas à Natureza, por outro lado, Gondomar possui também um inestimável Património Cultural.
São vários os Saberes Ancestrais que enriquecem o Município. A ourivesaria - principal atividade económica -, valeu a Gondomar o título de “Capital da Ourivesaria”. A arte de trabalhar o ouro é um legado que acumula séculos de história (fruto da existência de minas de ouro na região). A Filigrana ocupa um lugar de destaque entre as criações dos ourives locais, fazendo do concelho o principal centro de produção destas joias rendilhadas. Além disso, a Marcenaria, e em especial a Talha, foi determinante para a economia de Gondomar. Uma arte muito utilizada no mobiliário, objetos decorativos e na ornamentação religiosa. Destaque ainda para a construção de barcos “valboeiros”, embarcação típica do Douro, utilizada na pesca artesanal do sável e da lampreia, cujo nome deriva da freguesia de Valbom.
Relativamente ao Património Industrial é de referir a Indústria de Extração Mineira de São Pedro da Cova - que outrora foi um polo gerador de emprego. É nessa freguesia que existe um raro exemplar da engenharia mineira: o Cavalete de S. Vicente, construído em 1935 e desativado desde 1970, mas passível de ser visitado.